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  • Understanding Social Sciences Students’ Perceptions of Environment and Nature: Implications for Critical Thinking, Reimagine Socioecological Futures and Enriching Intercultural Dialogues

    Understanding Social Sciences Students’ Perceptions of Environment and Nature: Implications for Critical Thinking, Reimagine Socioecological Futures and Enriching Intercultural Dialogues

    Autores: Fátima Alves, Diogo Guedes Vidal, Vitória Lourenço e Vanda Viegas

    Temos o prazer de anunciar a publicação do capítulo “Understanding Social Sciences Students’ Perceptions of Environment and Nature: Implications for Critical Thinking, Reimagine Socioecological Futures and Enriching Intercultural Dialogues”, da autoria de Fátima Alves, Diogo Guedes Vidal, Vitória Lourenço e Vanda Viegas do Societies and Environmental Sustainability Research Group do Centre for Functional Ecology – Science for People & the Planet, Laboratório Associado Terra da Universidade de Coimbra e da sua Extensão na Universidade Aberta de Portugal.

    Este estudo apresenta os resultados de um inquérito aplicado aos estudantes da unidade curricular “Ambiente, Saúde e Bem-Estar”, do curso de Licenciatura em Ciências Sociais da Universidade Aberta de Portugal. O objetivo do inquérito foi entender as perceções dos estudantes sobre o ambiente e a natureza, conforme construídas nos seus contextos socioculturais específicos.

    Principais Resultados: O inquérito, aplicado a 308 estudantes, com 92 respostas (29,9%), sendo a maioria do sexo feminino (79,8%), com uma média de idades de 44 anos, e maioritariamente empregados. A análise revelou que:

    • Os estudantes demonstram uma forte preocupação com questões ambientais como alterações climáticas, poluição e perda de biodiversidade.
    • Acreditam que estes problemas devem ser abordados através de políticas e regulamentos.
    • Conseguem imaginar cenários futuros socioecológicos, explorando perspetivas pessimistas, realistas e otimistas.

    Estes resultados destacam a importância da diversidade na educação socioecológica e da necessidade de estratégias educativas que incentivem o pensamento crítico, promovam inovação e capacitem os estudantes a tornarem-se agentes de mudança na resolução dos desafios socioambientais globais.

    Este capítulo foi apresentado no Transatlantic Symposium on Sustainable Development no Massachusetts Institute of Technology (MIT) em outubro de 2023 e agora está disponível para leitura na Springer Nature

    Citação:

    Alves, F., Vidal, D. G., Lourenço, V., & Viegas, V. (2025). Understanding Social Sciences Students’ Perceptions of Environment and Nature: Implications for Critical Thinking, Reimagine Socioecological Futures and Enriching Intercultural Dialogues. Em W. L. Filho, J. Newman, A. Lange Salvia, L. Viera Trevisan, & L. Corazza (Eds.), North American and European Perspectives on Sustainability in Higher Education (pp. 585–605). Springer Nature Switzerland. https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-031-80434-2_32

  • Everything Everywhere All at Once”: A Methodological Framework for an Inclusive Ecological Transition Pathway. Insights from the PHOENIX H2020 Project

    Everything Everywhere All at Once”: A Methodological Framework for an Inclusive Ecological Transition Pathway. Insights from the PHOENIX H2020 Project

    Autores: Diogo Guedes Vidal, Helena Freitas e Fátima Alves

    Temos o prazer de anunciar a publicação do capítulo “Everything Everywhere All at Once”: A Methodological Framework for an Inclusive Ecological Transition Pathway“, da autoria de Diogo Guedes Vidal, Helena Freitas e Fátima Alves, desenvolvido pela equipa do Societies and Environmental Sustainability Research Group do Centre for Functional Ecology – Science for People & the Planet, Laboratório Associado Terra da Universidade de Coimbra e da sua Extensão na Universidade Aberta de Portugal no projeto europeu Phoenix H2020.

    Este estudo propõe um framework metodológico inovador que visa garantir que a transição ecológica seja equitativa, empática e inclusiva, respeitando as características únicas de cada território. O objetivo é garantir que todos os aspectos — biológicos, socio-culturais, económicos e legais — sejam levados em consideração para que ninguém, seja humano ou não-humano, seja deixado para trás no processo de mudança.

    O que propomos?

    O framework metodológico desenvolvido pela equipa é estruturado em quatro fases interrelacionais:

    1. Identificação de desafios socioambientais: Com base nas perceções dos stakeholders locais sobre as preocupações e obstáculos no caminho da transição ecológica.
    2. Análise estrutural: Avaliação da legislação vigente e das características biológicas e ambientais dos territórios, identificando como essas podem atuar como motores ou barreiras à transição.
    3. Análise da agência e intersubjetividade: Compreensão das perceções sociais sobre a natureza e o ambiente de diversos grupos-alvo, como autoridades locais, organizações da sociedade civil, comunidade científica, e cidadãos.
    4. Cruzamento de informações: Identificação de oportunidades, riscos e vulnerabilidades para a transição ecológica em cada contexto piloto, com base nas três fases anteriores.

    Este trabalho foi apresentado no Transatlantic Symposium on Sustainable Development, no Massachusetts Institute of Technology (MIT), em outubro de 2023, e agora está disponível para leitura.

    Leia o capítulo completo na Springer Nature

    Citação:

    Vidal, D. G., Freitas, H., & Alves, F. (2025). Everything Everywhere All at Once”: A Methodological Framework for an Inclusive Ecological Transition Pathway. Em W. L. Filho, J. Newman, A. Lange Salvia, L. Viera Trevisan, & L. Corazza (Eds.), North American and European Perspectives on Sustainability in Higher Education (pp. 335–357). Springer Nature Switzerland. https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-031-80434-2_20

  • A Loucura do Século XXI

    A Loucura do Século XXI

    Vivemos num mundo onde o sofrimento psíquico se tornou banal. Ansiedade, depressão, exaustão. Chamam-lhe a epidemia silenciosa do século XXI, mas será mesmo silenciosa? Ou estaremos todos a gritar por dentro, tentando sobreviver num sistema que nos consome? É esta a reflexão de Fátima Alves, coordenadora e investigadora do Societies and Environmental Sustainability Research Group do Centre for Functional Ecology – Science for People & the Planet, Laboratório Associado Terra da Universidade de Coimbra e da sua Extensão na Universidade Aberta de Portugal no Diário As Beiras desta semana.

    O que nos está a adoecer?

    Não é só o ritmo acelerado, a precariedade ou o isolamento. É a erosão dos laços sociais, a normalização da instabilidade emocional, a ilusão de que basta um comprimido ou uma app de meditação para suportar jornadas de trabalho insanas. E a natureza? Dizem que um passeio ao ar livre ajuda, mas como falar dos benefícios da natureza enquanto continuamos a destruí-la?

    A loucura já não está nos asilos. Está no quotidiano. Está nos líderes que acumulam poder enquanto nos empurram para o abismo. Está na destruição dos ecossistemas que nos sustentam. Está num mundo que já não distingue delírio de estratégia, caos de progresso.

    Há saída?

    Talvez a verdadeira sanidade seja resistir. Construir comunidades que cuidam, que nos devolvam o essencial: conexão, humanidade, equilíbrio com a natureza.

    Leia o artigo completo no Diário As Beiras


    Alves, F. (2025, março 8). A Loucura do Século XXI. Diário As Beirashttps://www.asbeiras.pt/opiniao-a-loucura-do-seculo-xxi/

  • O mundo como marioneta dos ultra-ricos: para onde caminhamos

    O mundo como marioneta dos ultra-ricos: para onde caminhamos

    Leitura imprescindível!

    No artigo “O mundo como marioneta dos ultra-ricos: para onde caminhamos?”, publicadp no Diário As Beiras, Fátima Alves do Societies and Environmental Sustainability Research Group do Centre for Functional Ecology – Science for People & the Planet , Laboratório Associado Terra da Universidade de Coimbra e da sua Extensão na Universidade Aberta de Portugal analisa criticamente as dinâmicas de poder e desigualdade que moldam o nosso presente e futuro. Como os interesses de uma pequena elite influenciam decisões globais e limitam alternativas para um mundo mais justo e sustentável?

    Uma reflexão urgente sobre os desafios que enfrentamos enquanto sociedade. Vale a pena ler e debater!


    Aves, F. (2025, fevereiro 8). O mundo como marioneta dos ultra-ricos para onde caminhamos? Diário As Beiras. https://www.asbeiras.pt/opiniao-o-mundo-como-marioneta-dos-ultra-ricos-para-onde-caminhamos/