Quando a máquina pára, as fragilidades expõem-se

Num tempo em que os automatismos se impõem como sinónimo de progresso, o mais pequeno bloqueio revela o que muitos não querem ver: a precariedade escondida sob o funcionamento “normal” das instituições.

É este o mote que dá corpo à reflexão de Fátima Alves do Societies and Environmental Sustainability Research Group do Centre for Functional Ecology – Science for People & the PlanetLaboratório Associado Terra da Universidade de Coimbra e da sua Extensão na Universidade Aberta de Portugal no seu mais recente artigo de opinião publicado no Diário As Beirass, que convida à análise sobre o funcionamento (ou disfuncionamento) da máquina social, administrativa e política. Uma leitura breve, mas certeira.

Ler aqui: Diário as Beiras

Citação:

Alves, F. (2025, maio 3). Quando a máquina pára, as fragilidades expõem-se. Diário As Beirashttps://www.asbeiras.pt/opiniao-quando-a-maquina-para-as-fragilidades-expoem-se/